Pit Monster: Tudo que você precisa saber sobre esse cão fortão e do bem

Descubra como o Pit Monster pode ser um cão dócil e leal! Conheça as características, cuidados essenciais e dicas para criar um companheirão saudável e feliz para toda a família.

Pit Monster

Você já ouviu falar do Pit Monster? Esse cachorrão é um tipo especial de Pit Bull que chama atenção por onde passa. Grandão, musculoso e com uma cara que parece brava – mas olha, não se engane! Por trás daquela aparência de fortão, tem um cãozinho que adora uma lambida na cara e um cafuné na barriga.

Nesse papo, vou te contar tudo sobre esses bichinhos que muita gente julga sem conhecer. Vamos bater um papo reto sobre como eles realmente são, os cuidados que precisam e como fazer deles um companheirão para toda a família.

De onde vem esse grandão?

O Pit Monster tem uma história complicada, viu? Lá pelo século 19, o pessoal criava esses cachorros para lutas em ringues – coisa feia que, graças a Deus, hoje é proibida.

É por causa desse passado que muita gente ainda torce o nariz quando vê um. Mas calma lá! Com o tempo, esses cães foram mudando de papel na sociedade. Hoje em dia, eles são muito mais parceiros de sofá e protetores da família do que qualquer outra coisa.

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O visual do Pit Monster é impossível de não notar: corpão todo definido (parece que malha todo dia!), cabeça grandona e focinho mais curto. E olha, eles vêm em várias cores – tem preto, branco, cinza, caramelo… uma verdadeira paleta de cores canina!

Falando em tamanho, um Pit Monster adulto costuma pesar entre 20 e 30 quilos. Dá pra comparar com um saco de ração grande, sabe? Na altura, eles ficam entre 40 e 50 centímetros. Não é gigante como um São Bernardo, mas também não é pequeno que nem um Pinscher.

Personalidade: o grandão é do bem!

Vamos jogar limpo: a má fama dos Pit Bulls em geral não tem nada a ver com a realidade quando o bicho é bem cuidado e treinado desde filhote. O Pit Monster, especificamente, é conhecido por ser um doção.

Sabe aquele amigo que cola em você e não larga mais? Pois é, assim são eles com a família. Leais até o osso! A inteligência desses bichos também impressiona. Meu vizinho tem um que aprendeu a abrir a porta do quintal em menos de uma semana! Espertos demais.

Uma coisa que notei nos Pit Monsters que conheci é como eles são ligados nas pessoas. Ficam de olho em tudo, querendo participar de qualquer movimento na casa. E com crianças? Se bem acostumados desde cedo, viram verdadeiras babás de quatro patas.

Mas ó, não dá pra esquecer: cachorro é que nem gente, viu? A criação faz toda diferença. Um Pit Monster bem socializado desde filhotinho, tratado com carinho e educado com firmeza (mas sem violência) vai ser um amor de cachorro. Já pensou em como seria se a gente julgasse todo mundo pela “raça”? Pois é, com cachorro é a mesma coisa.

Como cuidar do seu grandão

Comida boa é comida na medida certa

Esses cachorros são atletas natos e precisam de comida boa para manter aquela musculatura. Carne e proteínas são essenciais no cardápio deles. Mas cuidado! Eles adoram comer e podem virar barrigudos rapidinho se você exagerar nas porções.

Na minha experiência, dividir a comida em duas refeições por dia funciona que é uma beleza. E aquela tentação de dar um pedacinho do seu lanche? Segura a onda! Petiscos em excesso são o caminho mais rápido pro seu Pit Monster virar um “Pit Gordão”.

Uma dica de ouro: converse com o veterinário sobre a alimentação ideal para o seu cão. Cada bichinho tem necessidades diferentes, e o profissional vai indicar a melhor dieta pro seu amigão.

Saúde em dia é o que há

Sabe aquela máxima “melhor prevenir que remediar”? Vale muito para os Pit Monsters. Essa turma pode ter alguns probleminhas de saúde como displasia (problema nas juntas), questões no coração e alergias na pele.

Por isso, marque aquela consulta com o veterinário pelo menos uma vez por ano. É tipo o check-up que a gente faz, só que pra eles. Vacinas em dia, vermifugação… tudo isso faz parte do pacote para manter seu grandão saudável e saltitante.

E já vou logo avisando: não economize na saúde do seu pet. Tratar doenças depois que se instalaram é bem mais caro (e doloroso pro cachorro) do que prevenir.

Limpeza básica, sem frescura

Banho? De 15 em 15 dias tá ótimo! Mais que isso pode ressecar a pele do bichinho. Uma escovada nos pelos uma vez por semana já ajuda a tirar aqueles pelos mortos e evita que sua casa fique toda “peluda”.

Uma coisa que muita gente esquece: a boca! Escovar os dentes do seu Pit Monster algumas vezes por semana vai evitar mau hálito e problemas dentários. E acredite, é mais fácil acostumar o cachorro com isso quando ele ainda é filhote.

Educando um Pit Monster: paciência é tudo!

Esse papo de que “não adianta ensinar cachorro velho”, comigo não cola. Mas verdade seja dita: quanto mais cedo começar a socialização, melhor!

Assim que o veterinário liberar depois das vacinas, leve seu filhotinho para conhecer o mundo. Praça, outros cachorros amigáveis, pessoas diferentes… tudo isso ajuda a criar um cão equilibrado e sociável.

Na minha casa, funciona assim: elogio muito quando o comportamento é bom e ignoro quando é ruim (desde que não seja perigoso, claro). Dar petiscos como recompensa também é uma mão na roda pra ensinar comandos. Meu Pit aprendeu a dar a pata em um dia só usando esse truque!

Uma dica de quem já passou perrengue: seja consistente. Se hoje você não deixa o cachorro subir no sofá, amanhã também não pode deixar. Cachorro fica confuso quando as regras mudam toda hora.

Movimente esse corpão!

Sabe o que um Pit Monster detesta? Ficar parado! Esses cachorros têm energia pra dar e vender. Se você é daqueles que só quer um enfeite de casa, melhor procurar outra raça. Pit Monster precisa de movimento!

Uma caminhada de manhã, outra à tardinha, e se possível, um tempinho de brincadeira no meio disso tudo. Parece muito? Olha, não precisa ser uma maratona. Meia hora cada já ajuda bastante.

E não é só corpo não, viu? A cabeça também precisa trabalhar! Brinquedinhos que escondem petiscos, jogos de farejar, ensinar truques novos… tudo isso mantém o cão mentalmente estimulado.

Lá em casa, inventei um esquema: escondo petiscos pela casa e mando o meu procurar. Ele adora! E eu ganho uns 20 minutos de sossego enquanto ele se diverte caçando os lanchinhos.

Familia e o Pit Monster: amor de verdade

Se tem uma coisa que o Pit Monster faz bem é amar sua família. A dedicação desses cachorros é de outro mundo! Eles ficam de olho em todo mundo da casa e, se bem educados, são especialmente carinhosos com as crianças.

Claro que nunca devemos deixar crianças pequenas sozinhas com nenhum cachorro, né? Isso vale pra qualquer raça. Mas com a supervisão adequada, a amizade entre um Pit Monster e uma criança é uma das coisas mais bonitas de se ver.

O engraçado é que esses cães enormes muitas vezes não têm noção do tamanho. Acham que são cachorrinhos de colo! O meu, com seus 28 quilos, ainda tenta subir no meu colo quando estou no sofá. Um verdadeiro bebezão!

Pit Monster e seus primos: qual a diferença?

Você sabia que existem vários “parentes” do Pit Monster? Tem o American Pit Bull Terrier tradicional, que é um pouquinho maior, com 25 a 35 quilos. E tem também o Bully, um grandalhão mesmo, chegando a pesar 40 quilos em alguns casos!

O Pit Monster costuma ser mais tranquilão que o Pit Bull tradicional. É como se fosse aquele amigão fortão, mas pacífico. Já o Bully é tipo o primo mais encorpado da família.

No final das contas, seja qual for o tipo de Pit que você escolher, lembre-se: o que faz um cachorro ser bom ou ruim não é a raça, mas sim como você o cria. Um ambiente cheio de amor, regras claras e muito exercício – essa é a receita para ter um cachorrão feliz e equilibrado em casa.

Estava pensando em adotar um Pit Monster? Ou já tem um desses grandões em casa? Compartilhe sua experiência e suas dúvidas! Afinal, trocar ideia sobre nossos bichinhos é sempre bom, né?

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